Aprendi a ver o mundo através da fumaça do meu café e diante dela já se passou todo tipo de fato, relato e imagem.
Já vi ou revi cenas de todo tipo... alegres, tristes, amenas, mas nunca indiferentes. Ser indiferente é o extremo. Quando estamos assim, falta-nos amor e fraternidade.
É fato que é preciso ver através da fumaça, ter empatia mas não é necessário sofrer na intensidade do outro ou renovar nosso sofrimento a cada vez que relembramos. É preciso tomar distância e assisti a cada coisa com o sentimento e o equilíbrio do momento.
Assim, quando revemos um momento sem a dor, a raiva ou mesmo o êxtase da alegria excessiva, podemos percebe-lo por inteiro e de todos eles tirar um aprendizado.
Hoje na fumaça do meu café repassa as vozes e risos de um dia que começou com um almoço de última hora feito de um bacalhau esquecido na minha casa, temperos mouros de paixão antiga, um macarrão de Lemon pepper e garrafas de Chandon trazidas por Agnes e Beto e uma bandeja de petiscos garimpados na geladeira e armários por Cissa e, que rendeu uma tábua e tanto.
Assim e sem programação, como uma colcha de retalhos que se casam bem, tivemos o melhor almoço de Natal de nossas vidas com direito a partilha de herança de pratos da minha coleção, sorrisos, uma boa brisa que entrava pela porta da varanda, bagunça, sorrisos e final feliz porque ser feliz é escolha!
Já vi ou revi cenas de todo tipo... alegres, tristes, amenas, mas nunca indiferentes. Ser indiferente é o extremo. Quando estamos assim, falta-nos amor e fraternidade.
É fato que é preciso ver através da fumaça, ter empatia mas não é necessário sofrer na intensidade do outro ou renovar nosso sofrimento a cada vez que relembramos. É preciso tomar distância e assisti a cada coisa com o sentimento e o equilíbrio do momento.
Assim, quando revemos um momento sem a dor, a raiva ou mesmo o êxtase da alegria excessiva, podemos percebe-lo por inteiro e de todos eles tirar um aprendizado.
Hoje na fumaça do meu café repassa as vozes e risos de um dia que começou com um almoço de última hora feito de um bacalhau esquecido na minha casa, temperos mouros de paixão antiga, um macarrão de Lemon pepper e garrafas de Chandon trazidas por Agnes e Beto e uma bandeja de petiscos garimpados na geladeira e armários por Cissa e, que rendeu uma tábua e tanto.
Assim e sem programação, como uma colcha de retalhos que se casam bem, tivemos o melhor almoço de Natal de nossas vidas com direito a partilha de herança de pratos da minha coleção, sorrisos, uma boa brisa que entrava pela porta da varanda, bagunça, sorrisos e final feliz porque ser feliz é escolha!
Eu costumo dizer que há muitos, mitos anos, éramos felizes e não sabíamos... Não sabíamos porque ser feliz é um estado natural. A infelicidade é uma excepção do nosso destino comum ou singular...O passarinho, criado na gaiola não sofre por não voar porque ele nem sequer sabe que seria capaz de voar...Por isso eu concordo que "felicidade é opção" e acrescentaria que É OBRIGAÇÃO! Como o amor, a esperança e a caridade! E a amizade pura, descomprometida, autêntica, intrínseca, insubstituível, saborosa e que nos aquece a alma e enche o coração...QUE A PAZ SEJA CONVOSCO, AMIGA QUERIDA!!!
ResponderExcluirBjs
Zito
Obrigada querido amigo. Vc faz parte da minha alegria
ResponderExcluirChoro por esse tempo em que éramos felizes, quando éramos meninos. Não foi opção. Nascemos com essa -felicidade de pouca coisa" que nos acompanhou durante muito. Isso desapareceu num àpice; sem desejarmos. Penso que, pelo menos o Zito e eu, saimos não por opção mas imposição. E sempre que bebo um cafézinho penso na minha terra onde o café é genuino e apetecivel.
ResponderExcluirBom fim do Ano e Melhor Ano Novo
Bjs
V/
P.S. - Para terem a ideia de como é o café aqui, avanço a confidência do lugar onde compro o jornal e bebo, raras vezes essa coisa(?) que rende 200%. Imaginem. Horrivel !!!
Seja feliz com seu patrimônio de lembranças e feliz 2016!
Excluir