Tenho andado bem abalada. Não bastasse as complicações do pós operatório, venho enfrentando problemas de saúde na família com minha irmã .
Nestas horas conhecemos nossos verdadeiros limites físicos, psíquicos e de fé. Há muito de conceito na minha fé, mas percebo a longa distância entre o ensinamento esposado e o conhecimento adquirido.
Ao aparecerem os percalços, a máxima se confirma: a dúvida corroe a fé e imobiliza o homem.
Por vezes me sinto incapaz de seguir, mas é imperativo - o que fazer, se este karma familiar é nosso. Não há como postergar ou transferir.
Ao escrever a vocês, sinto que me ouço e não sei se por vergonha, fé ou consciência, penso em tomar banho e seguir para o hospital e enfrentar mais um dia.
Agradeço a todos que por força do amor fraternal, amizade ou fé dirigirem suas orações para a família Costa Oliveira.
Bjs vacilantes.
Julgo que a fé se cultiva como quem cuida de uma flor que só nós vislumbramos... A dúvida é filha do sentimento que voa nas asas dos acasos da vida e só não é imune à fé porque somos humanos e, por isso, imperfeitos... Mas, só a fé move montanhas enquanto a dúvida as destrói! Não vacile, tenha fé!
ResponderExcluirQuerida Nouredini
ResponderExcluirNão perca a esperança. Confie nos seus espiritos protectores porque
o bem irá vencer o mal.
Um abraço forte.
Dilita