Olhando para o mar recobro a consciência de que colocamos nossas possibilidades no limite do nosso horizonte. Limitamos nossas vidas ao alcance da nossa visão, possibilidades e circunstâncias de visibilidade do momento.
Por que impor limites a criação e ao infinito de possibilidades? Diria mais...por que expectar? Devemos dar um passo por vez e totalmente conscientes que estamos inteiros, plenos e presentes no aqui e no agora. A plenitude da finitude de um momento é tudo e é ilimitada.
Pelo segundo dia, olho o mar ao amanhecer e não entro, mas estou sentada na areia que está molhada por ele, assim ele está em mim. Dentro das minhas possibilidades estamos juntos e ilimitados. A chuvisco de verão que cai matreiro, molha ele e a mim.
Somos um com o pai.
Muito louco, acho que sstou embriagada de salitre.
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