Querida,
Lhe tenho um profundo carinho e apreço. Você é uma irmã querida, uma menina que tive no colo por alguns momentos e partilhei um pouco do que no Mahananda recebi.
Sou antes de tudo grata aquela casa, onde encontrei sanidade, conhecimento e força. Através de Nikaya, suas orientações e práticas, conheci a verdade do Mestre muito antes de físicamente a conhecer. Ele é um marco e um exemplo dos ensinamentos da FBU.
Deixei o Mahananda, o que não significa que deixei a Fraternidade. Continuo praticando os ensinamentos até onde os recebi e não tenho buscado em outros lugares porque sei que os ensinamentos dos Mestres são verdadeiros e se voltar a estuda-los até o fim desta vida, ainda terei muito o que aprender.
Como humana e falha, sofro da distancia e da saudade. Me entristeço com irmãos que evitam a fala, o olhar e as mensagens. Ainda que entenda, acho contraditório aos ensinamentos da FBU.
Estou triste que eu tenha sido desagradável, justo com você, na resposta áspera e lhe peço perdão. Estou publicamente revendo minha posição e pedidndo aos Mestres que me orientem e amparem para que o meu ego não seja maior que a minha verdade.
Continuo a mesma irmã querida e disponível e lhe incentivo a continuar na busca da Ciência Divina no único lugar que conheço e recomendo - o Mahananda. As minhas escolhas são minhas, assim como as consequências.
Lhe abraço com carinho e respeito, Shanti
Nouredini!
ResponderExcluirMeu carinho por você e gratidão permanecem nesta vida.
Você foi somente amor para mim.
Vamos tomar um café ?
um beijo carinhoso
Ana Amanda
certamente, maninha.
ExcluirQuerida Nouredini,
ResponderExcluirNeste fim de tarde dei um saltinho até aqui a esta sua casa para lhe deixar um abracinho com os desejos duma boa semana. Tenha uma boa noite e um bom acordar amanhã cedinho.
Beijinho, da Dilita
Obrigada pelo carinho.
ExcluirQuerida Nouredini
ResponderExcluirObrigada pela sua atenção.
Julgo-me forte mas fiquei comovida. Queria escrever mas nada me ocorria no momento. Depois a linda melodia, e a linda voz do Zito tudo me tocou com demasiada força e me deu saudade.
Mas saudade a valer e tanta pena por ele já não estar connosco...
E bem podia ainda estar, não fosse aquela malvada doença.
Beijinho, amiga.
Dilita
Querida, apesar de ter escrito lá, me faltou a coragem de fazer um post aqui.
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