19 de fev. de 2014

Uma estória que recebi e passo a contar!

Como estou tentando a aceitar a impermanência de tudo e sofro do apego ao café e  as xícaras,  me mandaram esta estória via e-mail. Acredito que não existe acaso, haja vista o post passado sobre o celular navegador.  Então, reproduzo a estória para que ecoe na história das suas vidas.

"Um grupo de profissionais, todos vencedores em suas respectivas
carreiras, reuniram-se para visitar seu antigo professor.

Logo a conversa parou nas queixas intermináveis sobre 'stress' no
trabalho e na vida em geral.

O professor ofereceu café, foi para a cozinha e voltou com um grande
bule, e uma variedade das melhores xícaras: de porcelana, plástico,
vidro, cristal, algumas simples e baratas, outras decoradas, outras
caras, outras muito exóticas...

Ele disse:

- Pessoal, escolham suas xícaras e sirvam-se de um pouco de café fresco.

Quando todos o fizeram, o velho mestre limpou a garganta e calma e
pacientemente conversou com o grupo:

- Como puderam notar, imediatamente as mais belas xícaras foram
escolhidas e as mais simples e baratas ficaram por último. Isso é
natural, porque todo mundo prefere o melhor para si mesmo. Mas essa é
a causa de muitos problemas relacionados com o que vocês chamam
"stress".

Ele continuou:

- Eu asseguro que nenhuma dessas xícaras acrescentou qualidade ao
café. Na verdade, o recipiente apenas disfarça ou mostra a bebida. O
que vocês queriam, na verdade, era café, não as xícaras, mas
instintivamente vocês quiseram pegar as melhores.

Então, eles começaram a olhar para as xícaras uns dos outros.

Agora pense nisso:

A vida é o café.

Trabalho, dinheiro, status, popularidade, beleza, relacionamentos,
entre outros, são apenas recipientes, que dão forma e suporte à vida.
O tipo de xícara que temos não pode definir nem alterar a qualidade da
vida que recebemos. Muitas vezes, concentrando-nos apenas em escolher
a melhor xícara, nos esquecemos de apreciar o café!

As pessoas mais felizes não são as que têm o melhor, mas as que fazem
o melhor com tudo o que têm!

Então lembre-se:

* Viva simplesmente.

*Seja  generoso.

* Seja solidário e atencioso.

* Cultive suas amizades

* Fale com bondade.

O resto deixe com a natureza, porque a pessoa mais rica não é a que
mais tem, mas a que precisa menos.

Agora desfrute o seu café!"

Beijos, com votos de paz e harmonia

-- 

Copo para café Com imagem de Van Gogh
Sr  Budha, entrada da caa da Fraternidade

3 comentários:

  1. Não sei se concordo a 100% com o "seu" professor...Eu considero-me uma pessoa razoável, serena, detendo, ainda, uma percentagem apreciável das minhas faculdades mentais, amigo dos meus amigos, satisfeito com a vida q.b. e, não tenho duvidas que, o mesmissimo café me saberá melhor numa xícara de porcelana de Sèvres do que numa caneca de alumínio...Se calhar é por eu ser humano!
    Bjs
    Zito

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  2. Querido, a quem diga que jamais bebe vinho fora de uma boa taça.
    Gosto não se discute, principalmente eu que sou apegada a minha louça e bem por isso ainda estou vidas e vidas da perfeição esperada pelo velho professor.
    beijos em xícaras azuis e branco

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  3. Olá Nouredini querida!

    Venho diáriamente ao seu blog, e lapso imperdoável, ainda não tinha lido esta história do Professor, visitas e chicaras...
    Eu concordo com a opinião do mestre, acho que sim que ele tem razão. Porém "olha para o que digo, não vejas o que eu faço..." Eu gosto de coisas bonitas, e de boa qualidade. Será vaidade, ou simplesmente gôsto? Gosto de copos de vidro com pé tipo cálice para o vinho, sempre. Chávenas almoçadeiras da Vista Alegre para o café da manhã, chávenas finas para a bica. Só ao lanche sou diferente tomo café prêto numa caneca de louça tipo faiança. Na chávena não me sabe...
    Já viu esta "têza" com pouca "massa" mas a ser exigente como se fôsse ricássa? Todas temos as nossas manias, eu tenho muitas.
    Beijinho, saude da boa, e disposição também, e café quentinho.
    Dilita

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