Hoje cedo o espaço do café e bolinho para um bebida que sou apaixonada desde de criança: Cajuína. Não a bebo com frequência porque é rara e cara no meu estado. Tipicamente do Piaui para onde viajarei neste domingo, também é muito apreciada no Ceará e boa parte do semiárido nordeste.
Muito Doce, como o gosto do nosso povo, não possui álcool e, como o nome denuncia, vem do caju. A cor é lindamente um amarelo âmbar, que lembra uma joia. Rica em nutrientes e sobretudo, em tradição.
Reza a lenda que foi inventada por uma farmacêutico bem intencionado em acabar com o alcoolismo e quis oferecer algo capaz de atrair, encantar e atenuar os malefícios do vício, lá no inicio do século passado.
Pretendo me esbaldar, tomar de balde literalmente. Sei que meu açúcar vai bombar, mas vale a dieta depois. Não vou perder a oportunidade, estarei na terra da cajuína, da castanha e dos frutos do mar.
Algo tão , tão bom que inspirou Caetano na sua poesia, não pode ser desperdiçado e como estou numa fase musical e poética, divido com vocês. Ao longo da semana darei noticias de Teresina.
Muito Doce, como o gosto do nosso povo, não possui álcool e, como o nome denuncia, vem do caju. A cor é lindamente um amarelo âmbar, que lembra uma joia. Rica em nutrientes e sobretudo, em tradição.
Reza a lenda que foi inventada por uma farmacêutico bem intencionado em acabar com o alcoolismo e quis oferecer algo capaz de atrair, encantar e atenuar os malefícios do vício, lá no inicio do século passado.
Pretendo me esbaldar, tomar de balde literalmente. Sei que meu açúcar vai bombar, mas vale a dieta depois. Não vou perder a oportunidade, estarei na terra da cajuína, da castanha e dos frutos do mar.
Algo tão , tão bom que inspirou Caetano na sua poesia, não pode ser desperdiçado e como estou numa fase musical e poética, divido com vocês. Ao longo da semana darei noticias de Teresina.
Cajuína - Caetano Veloso
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
imagens da web
Também quero!
ResponderExcluirPrimeiro provar...
E depois beber, muitos gólinhos.
Beijinho.
Dilita
Bebi muitas amiga. Um conforto para o valor de 38 graus do inverno de Teresina
ExcluirA cajuína e doce e muito agradável. Refrescante.
Bjs com sabor de caju
Bebi muitas amiga. Um conforto para o valor de 38 graus do inverno de Teresina
ExcluirA cajuína e doce e muito agradável. Refrescante.
Bjs com sabor de caju
Também quero!
ResponderExcluirPrimeiro provar...
E depois beber, muitos gólinhos.
Beijinho.
Dilita
Quando eu era moço e namorava Maiuca, costumava, na sua ilha Brava, chupar os cajús, apesar do sabor extremamente adstringente...Hoje, claro, prefiro a castanha mas nunca provei cajuína que, a creditar na minha memória, deve ser pra lá de bom...Boa estada em Teresinha, que tambem foi namorada minha!
ResponderExcluirCrédo!
Bjs
Zito
Imagina um inverno de 38 graus em Teresina e a maravilha de poder saborear um liquido doce, sem o pigarro do caju e geladinho.
ExcluirDos Deuses!!!
Imagina um inverno de 38 graus em Teresina e a maravilha de poder saborear um liquido doce, sem o pigarro do caju e geladinho.
ExcluirDos Deuses!!!