Esta carta foi escrita e postada em 2009, mas continua atual afora a minha idade, claro...rsrs.
O tempo, senhor de todas as oportunidades, "não para no porto, na apita na cura e não espera ninguém", mas por outro lado nosso tempo, somos nos que fazemos ao construir o nosso presente. então porque naõ fazer dele oportunidade de aprendizado?!
O tempo, senhor de todas as oportunidades, "não para no porto, na apita na cura e não espera ninguém", mas por outro lado nosso tempo, somos nos que fazemos ao construir o nosso presente. então porque naõ fazer dele oportunidade de aprendizado?!
Ao reler a carta, refleti sobre alguns acontecimentos recentes junto ao grupo ao qual me refiro e continuo a ter a mesma opinião sobre a Fraternidade, irmaõs e instrutores. Somos humanos e cheios de erros e acertos.Tudo é dual, tem suas lições e nada é por acaso.
Quanto aos Mestres, desnecessário explicar e sempre tenho a agradecer.
__________ _____________ ___________Queridos,
"Não se torne um covarde, Ó Arjuna, porque isto não é adequado para você. Livre-se desta fraqueza trivial do seu coração, e levante-se para a batalha, Ó Arjuna".
Githa (2.03)

Aprendí a caminhar irmãozinho! pés vacilantes, mãos tremulas, que por muitas vezes ainda buscam o seu forte e corajoso abraço, seu amparo. Assim, as pequenas vitórias vão se somando e, ao meu encontro, veio a proximidade com R* - a quem cheguei a temer. Hoje, Mestre Reiki que me iniciou e, com grandeza e simplicidade, enche a minha semana de aprendizado, seja na sexta, seja nas aulas de respiração e agora, Daharama.
Este mulher forte e sem meias palavras, nos estimula a viver e ver vantagens em cada dificuldade. A nos esforçar a cada oportunidade! Esta semana, mais precisamente na quinta-feira, mastiguei uma folha de alumã da sua horta e ao amargo intenso, quase insuportável, seguiu-se um doce intenso e duradouro - assim, ela também nos ensina a mastigar nossas folhinhas amargas e deixar que o doce apareça! Sem expectativas! AGORA, eu preciso deste amargo e ponto.
Além destes filhos maravilhosos, a Mãe plantou as mais variadas sementes, que brotaram filhos de cores, matizes e temperamento diferentes. Cada um minha ensina, de uma forma diferente e própria, a arte de ser fraterno. Tenho uma família de muitos irmãos e sou grata a cada um pelos ensinamento diários.
Eu, Ego de 50, criança de 3, espero um dia poder guerrear como Arjuna. A primeira iniciativa já tomei: - manter-me viva e atenta para crescer. Saber que aos poucos aprende-se muito. Deixar rabiscos no livro da minha alma imortal, pequenos desenhos, pequenos bonequinhos de cabeça grande , barriga redonda e pernas finas, corações e florzinhas num canto de papel. Sinais que não se apagam e serão lembrados por fraternos, como os do Mahananda, em uma vida futura. pois no tempo sem tempo, a FBU sempre existirá e nossa Mãe será sempre a Grande Mãe.
Obrigada, Mãezinha por nos permitir esta convivência,
Obrigada Paizinho, por nossa Mãe.
Beijo a todos com respeito, carinho e agradecimento pelos 50 anos do meu nascimento e os 3 últimos, que aprendi a gostar de festejar e a agradecer por cada ano vivido!
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OBS - Chamamos nosso mestre de Mãe porque nos cuida como filhos.
Paizinho, carinhosamente chamamos a Deus, numa atitude ínitma porque dele somos parte.
FBU - Fraternidade Branca Universal
R* e N* - não publiquei o nome dos instrturoes porque não os consultei, assim devo preservar suas indivudalidades.
Neste tempo era Heide e não tinha recebido o nome de Nouredini