Dias de poucos, vésperas de mais. Assim tenho aprendido aqui
no café e bolinho.
Quando recebo posts
dos meu poucos e queridos amigos, minha felicidade se multiplica, meu
conforto aumenta e a sala de visitas do meu coração se abre e se enche em festa.
Sirvo e sorvo várias rodadas de café.
Também recebo visitas sorrateiras que não deixam rastros ou
preferem comentar em outras redes sociais. Por pistas e pegadas
furtivas vou descobrindo que aqui
estiveram, seja num comentário via e-mail, num encontro casual, uma postagem no
facebook. Dentre estes visitantes estão colegas, as minhas irmãs, irmão, sobrinhos e filhas.
Neste tempo tive gratas surpresas como: - ser seguida por Fábio Reis, sobrinho querido e de português impecável, a passagem do seu Augusto, com surpresa - não sei se boa ou ruim!.
Seu Paulinho, um ex cheio de prerrogativas, também passa sem deixar rastros e quando vem a Salvador solta alguns comentários. Mania danada de entrar e sair sem dizer oi! Fazer o quê, cada um tem seu jeito de ser.
Também tive meu tempo de estio e de ansiedade pela falta de
visitas até que li um antigo post de Zito Azevedo onde ele dizia persisti
mesmo com poucos seguidores, pois procurava
ser fiel aos que lhe davam
ouvidos. Era um post passado, que encontrei visitando suas velhas postagens.
Na época em que li este post antigo, o Arrozcatum do Zito já contava com muitos seguidores e já passava dos
5.000 posts. Constatei assim, o quanto valeu a pena ele preservará e no fundo do eu coração agradeci porque senão, não o
teria conhecido e com ele o Djack, o Tuta, a Dilita, o Olimpio e agora o Manuel.
Estou beirando os cem
posts e quase sem seguidores e sem
comentários, mas os que tenho me são caros. Queridíssimos leitores ,
seguidores amigos que recebo de alma aberta e coração em festa. Com eles
partilho minha vida, alegrias e tristezas, opiniões e baboseiras.
Todos me fazem feliz,
viva e com sentimento profundo de ser ouvida. De fato tomamos cafezinhos juntos,
fofocamos, trocamos opiniões, desejos e saudades. Com eles teço os meus dias, como se a pé do fogão de lenha os aguardasse com uma cafezinho pronto para partilhar e,
com os que com certeza virão, continuarei a tece-los por longo tempo.
Obrigada meus queridos. Especialmente, obrigada a Zito
que me emprestou sua perseverança e me fez continuar.
Beijos, abraços e carinhos sem ter fim.
Votos de paz a todos, shanti.
Estou quase rebentando de orgulho como a rã...Caramba, eu não sabia que era assim importante para alguem, a não ser para mim mesmo! E também é precido fixar a fronteira entre preserverança e teimosia para justificar a minha longevidade bloguista ou se até não existe em tudo isto um pouco de Narciso...Mas, como me sinto bem, comigo e com os meus deuses, divinos e profanos, não devo ter pecado e, se tiver, Deus perdoa; é como mulher apaixonada: perdoa sempre!
ResponderExcluirSó estou triste porque meu ácido úrico ordena contenção no consumo de uma data de coisa boa, incluíndo café o que é, isto sim, pecado dos grandes!
Beijo tristonho...
Zito
Olá amigo,
Excluirque momento dificil para nos, ambos com restrições de cafeina.
Valha-nos os Deuses!
E, pronto, chego para o café com calor! Estou a sentir-me em casa!
ResponderExcluirBeijo
Laura
Que bom que sentiu-se em casa!
ExcluirPor cá findando a primavera e anucniando o verão o valor está imperando, mas não largamos o café.
No trabalho e em casa a máquina não para.
Volte sempre, circule e futuque à vontade.
Abraços