Enquanto tomo esse café, escrevo a dois queridos amigos.
Somos ligados uns aos outros pelas teias de amor e cuidado que construímos. Muitas, muitas vezes os fios do cuidado e da presença de Mario e Célia Castro construíram anteparos de proteção, recobriram buracos e guiaram momentos difíceis e errantes da minha caminhada.
Hoje meus amigos sou eu quem tenta tecer casacos para o frio da saudade que deve estar incomodando a todos da sua família. Não somos educados para os filhos irem antes de nós.
Estou aqui. mesmo que não vejam e vibrarei para que a harmonia e o conforto os alcance. Não sei a sua dor, mas sei do meu amor e carinho, que ele possa ser uma gota, um alento, uma fagulha nesta hora.
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