29 de dez. de 2019

poucos escritos e muitas reflexões

Fecha mais um ano. Já passou o natal e se aproxima o ano bom. Quem dera acreditasse, verdadeiramente, na expressão, entretanto farei a minha parte.

Não farei promessas, o ano será resultado de todos nós, ou seja, construiremos ele a cada dia.  Resgataremos  cada conquista perdida e continuaremos a nos pautar pela fraternidade.

Desejo o melhor a todos e, nada melhor, que oportunidades.
Desejo 365 novas oportunidades para todos nos humanidade e vibro que continuemos firmes e fortes nos nossos propósitos.

Obrigada a todos que com carinho ou percalços me ensinaram e me fizeram girar a roda de 2019.
As minhas filhas desejo sucesso em seus doutorados e realizações nas vidas pessoais. A meu genro, sempre carinho e gratidão.
Aos que me receberam no Bella Ananda, obrigada pela confiança, vocês são um conforto e um compromisso.
Mestre, juro e prometo honrar meu Manto.
Meus irmãos Costa Oliveira, nosso do Natal foi ótimo. João voltará.
Aos Bezerra, obrigada por décadas em família.
Aos amigos, cada dia, sinto como são raros e preciosos. Abraço a todos nas figuras de Samuel e Augusto.
Dr. Alvaro, um presente sempre presente.
Dr. André Jorge seu compromisso me pôs de pé.
Pessoal do Alem Mar, Dilita minha amiga querida, meus dois grandes amigos foram para Setubal e meu vizinho e sobrinho está há um ano em Lisboa, mas sou devagar com as viagens. Não vou prometer mais.
Bebo um café forte e prometo que vibrarei por todos na virada do ano,
Shanti


9 de dez. de 2019

Fim da década.


Finda uma década, uma década marcada por perdas de direitos e muito  retrocesso político. Uma década morna de hábitos antigos e desgastados, onde antigos temores voltam a assolar.

Depois de tanta caminhada nos permitimos ter ministros despreparados tecnicamente, opiniões obtusas e falsos messias. 

Fechamos a década em baixa e com saldo negativo. Nem barricas de café diminui o torpor que entorpece o país. A gana de ser contra nos fez a favor do medo, do ódio e ignorância.

Graça pelas ruas e esquinas a ignorância e a maldade de bandeiras desfraldadas e de armas na mão. Ignoramos a ciência, a lógica e a fraternidade. Estamos perversos e pervertidos.

Uma década que começou sorrindo, termina no lodo, no nojo do preconceito sem sentido. A censura volta a amordaçar atos e pessoas e liberdade tenta ser intimidada.

Quero meu País de volta, não escolhi estes. Nãos os quero.
O sol há de brilhar mais uma na vida e o verei ainda que de bengalas!

Luto para mim é verbo!