30 de dez. de 2013

Presente novidenho

Hoje vi Vicent pelos  olhos de minhas filhas Agnes e Cissa e da sua  amiga Angélica Rocha. Meus olhos encheram-se de lágrimas e, enfim, pude dizer-lhe cara a cara:- Olá Vicent li todas as suas cartas a Theo, entendo suas dores que já fora minhas e sei porque seu mundo tem tanto amarelo cádmio.

Vicent,  meu querido, veja onde chegastes, veja a quantos alegras com tuas flores, teus trigos e até a tua caixa de brinquedos. O teu quarto, para tu uma cela, para muitos  virou símbolo de beleza e poesia e habita milhares, milhões de quarto de crianças alegres, sorridentes e felizes.

Mesmo aqueles que te conheciam a dor e a trajetória sofrida, muitas vezes o escolhem como símbolo para decorar quartos dos seus filhos, talvez como forma de ser atentos a felicidade dos seus pequenos. Assim o fez Samantha, sobrinha querida, quando nasceu o seu  Joãozinho.

Durante muitos anos eu mesma tive a sua cadeira e a caixa de brinquedos no meu quarto, gravuras baratas, que não faziam jus ao seu talento mas lembravam todo meu respeito e admiração .  Também tive os girassois e hoje sei, que os remédios amarelavam seu mundo.

Quando a quase 10 anos iniciei um tratamento com cromoterapia,  temia por demais o amarelo. A cor do sol, da cura do plexo que aquece nossos dias e quando se  desabilitada, desespera.

Meu querido, li todas as suas cartas Theo, aprendi a respeitar e admirar a perseverança da sua cunhada. Gostaria que ela tivesse alcançado os tratamentos existentes hoje para depressão.  Talvez não tivéssemos o artista,  talvez não nessa expressão de arte, mas noutra forma.

Fico a imaginar um Vicent colorido, alegre ou menos sofrido. Normal e sem normas...

Hoje eu lhe disse Olá junto com um Olá festivo para Degas.  Que, em bom tempo, não nasceu por agora porque talvez o acusassem de mil e uma coisas por ficar tão perto de tantas jovens e assim perderíamos a beleza pueril das suas bailarinas.

Veja Vicent, cada,um no seu tempo e com as suas limitações também,  alegrias. Hoje, neste tempo  de tecnologias, neste exato momento, sentada numa livraria vejo pelos olhos das meninas aquilo que muitos e muitos livros das estantes daqui reproduzem.

Degas e Vicent numa tacada só! Vou tomar um macchiato duplo para acalmar meu pobre coração que está aos pulos de alegria.

Obrigada meninas não poderia ter recebido presente melhor na última visita a caféteria deste ano.

Beijos e bons passeios e com licença porque vou publicar as fotos

24 de dez. de 2013

Boas Festas

A todos que com suas visitas anônimas ou não,  posts, comentários, olhares e silêncio fazem deste espaço algo vivo, nem sempre alegre e nem  sempre triste, dual como a vida,  desejo  uma noite de RE UNIÃO e RE LIGAÇÃO!

Que pela simbologia da data, independente de credo, possamos sentir a paz e verdadeira alegria (Ananda).

Aos que extrapolaram a barreira da visita e adentraram o meu  coração e comigo partilham o cotidiano da minha caminhada, sou-lhes especialmente  grata pelo afeto, ombro, colo, pitos e atritos... Eles me impulsionam a cada dia, como um cafezinho quente, quando até a alma treme ao frio.

Que a luz se faça iluminando e aquecendo corações e mentes.

Shanti Om Namah Om

Beijos com o cheiro  de alecrim vindo da minha pequena árvore de natal e das pitangas de Neima ( seguindo a tradição dos meus pais, ela providenciou as folhas de pitada para encher a casa de bons ares)

19 de dez. de 2013

Café natalino ou Merry Xtmas.

Hoje tomei o café da manhã com a minha filha Agnes e vou finalizar o almoço de Cissa que anda cheia de restrições alimentares por conta da intolerância a lactose. Não poderei esperar o horário de  almoçar porque terei uma reunião que se inicia às 13:30. Esse foi o nosso Natal antecipado.
Como de costume nas viagens delas e sendo um fim de semestre, ambas trabalharam até o último minuto e só hoje, dia do embarque, estão fazendo malas, imprimindo bilhetes e tomando as últimas providências.
Fico com os nervos em frangalhos. Não que seja organizada, nem precavida mas, assim também....vira puro estresse. Sempre falta um documento, uma peça a completar o par de algo e sobram elementos para ticar na lista. São 30 ou 40 dias fora e com previsão de forte nevasca em NY e ainda lhes faltam botas e luvas  para tanta neve e outras providências para tomar logo quando lá chegarem.
Afora o estresse, será uma viagem memorável pelo período natalino, as luzes, os estudos, o aprimoramento da língua e até algumas compras. Agnes terá um bom roteiro cultural, só restrito pelos custos, mas cheios de possibilidades e novidades. Cissa além dos roteiros irá em busca da residência do mestrado com a sua pesquisa de campo.
Neste momento, com um pouco de taquicardia, parei por um tempinho para um papo com vocês,  já que não posso afundar na minha costumeira "bacia de espresso". Confesso, que apesar do estresse estou feliz e orgulhosa por elas. Afinal, viajam por conta e risco delas, com o resultado dos seus esforços. São aulas, trabalhos, coordenações, consultorias, artesanato, economias e muita coragem, delas e só delas, que estão depositadas naqueles pedaços de plásticos de cartões  pré -pagos e travells money.
Suas malas e vestes serão simples mais cheias de muito suor e sonhos. Além do mais, por mais que briguem, como todo irmão,  todos os anos, mãos dadas  e abraçadas, se unem em votos e desejos de um ano cheio de saúde e oportunidades. Sempre num lugar novo, mostrando que venceram mais uma etapa, que realizaram mais um sonho...que são capazes.
Este ano com a viagem mais longa se vão desde antes do Natal e seus presentes que coloquei na árvore serão singelos: - a subida  ao Empire  State e um breve  passeio por volta de Manhattan, mas o maior deles será a minha vibração diária para que a saúde de ambas se firme, seja mais uma feliz viagem,  cheia de bons momentos a recordar porque, como já lhes disse, o melhor porta retratos é a memória.
Boa viagem meninas e estejam felizes,
Feliz Natal e um próspero Ano Novo. Merry xtmas e Happy New Year em NY city
Todo meu amor, carinho, orgulho e respeito.



Cissa experimentando  o casaco que será seu companheiro por longas datas  e Agnes  com os agasalhos que já foram a 4 cantos, mas não lhe tiram o  charme porque,  segundo elas, os agasalhos e as malas surradas só provam ser ótimas companhias de viagem!

17 de dez. de 2013

Novidades no café

Resurgindo do seio de Mataji
A marca Alma Brasileira surgiu em 2001 na Fazenda Velha como uma forma de produção artesanal de aromas em diferentes apresentações. A nossa compreensão era de que a verdadeira Alma Brasileira, que nos inspirou o nome, é um coletivo de um povo que mistura diferentes raças e saberes e, convive em diferentes ambientes neste Brasil tão grande. Uma Alma assim coletiva, longe de ser uma individualidade, permeia diferentes indivíduos e confere a cada um variadas sensações e percepções armazenadas em suas memórias,

Por ter nascido na área rural do semiárido e se radicado no úmido sul da Bahia, os aromas foram se misturando e crescendo a sombra dos pés de cajá e o cheiro de visgo da banana que cobre a área de cacau da Fazenda São José. A estes se somaram as ervas da cozinha de fazenda e o forte cheiro do cravo e da canela conhecidos numa estadia no Baixo Sul.

Quis as circunstâncias que a marca adormecesse no colo de Mataji - nossa mãe terra, por longos anos para agora ressurgir, despretenciosa, simples e tranquila nas Águas da Ilha das Fontes.

Este ano de  2013 produzimos  os sais de banho para os mimos de Cissa do frescurasefofuras.blogspot.com e animados, estamos reintroduzido nossos produtos em pequena escala, um por vez, sem aditivos, com óleos essenciais e ervas colhidas por nós mesmos ou por outros brasileiros como nós.

Como tenho tido um carinho especial por amigos portugueses, deles tomei por empréstimo as folhas de Oliveira e um pouco de bom azeite.
Nosso único desejo é trazer-lhes a memória momentos de bem estar e permitir que seu corpo sensorial encontre nas ervas o que precisam.
 
Votos de paz, harmonia e bem estar
 Alma Brasileira por Nouredini.'. 
 

12 de dez. de 2013

Café de sentinela


Amigos são irmãos escolhidos, mestres tenazes e cumplices frequentes. Amigos são extremados e vão do afeto ao desafeto num rasgo de segundo, basta uma referência a um dos  seus.

Amigo é um cumplice que lhe conhece pelo tom da voz, pelo semblante, pela pisada e até pela risada. Amigo verdadeiro, espana poeira para que ela não lhe incomode em dias difíceis e come poeira de longas estradas para lhe realizar desejos. Amigo ralha feito mãe velha mãe e chata tentando trazer-lhe a razão e mesmo tendo avisado várias fezes, jamais repete o  bordão:- eu lhe disse!

Quando um amigo cai, cabe o outro levanta-lo; mostrar-lhe porque caiu , revisar o caminho e juntos acharem uma alternativa. Um amigo é um porto, um esteio e freio para os sem juízo. Um amigo é você no espelho do outro e ele no seu. Se assim não for, não é amizade.

Hoje movida pela dor fico pensando se existe ex-amigo e me respondo que não. Amigo é um estado permanente, que pode passar por breves licenciamentos, por falhas de um ou de ambos.

O princípio do budismo diz que tudo é impermanente, então amigo também é. Entretanto, a amizade é um princípio e um valor, cabendo assim duração. A amizade por ser um princípio,  pode ser permanente, mesmo que o ente amigo não o seja. Confuso? Sim.

Em verdade, devo estar arrumando conceitos e formas para minimizar a minha dor de constatar a perda de um amigo de anos, uma relação de décadas que se esfacelou e não há cola que recomponha. Nem mesmo usando Fátima (lembram daquele post sobres Fátima/esmalte e cacos do meu coração?), que consiga colar cacos tão miúdos e de louça tão fina, talvez tão preciosa quanto um cristal.

Uma amizade que já sofrera todo tipo de abalos, mas sempre bem acondicionada em nossos coracões se quer trincara ou apresentara quaisquer marcas, mas desta vez espatifou-se em uma mesa de reuniões e voaram cacos para todos lados.

Fico assim de luto em pleno período natalino, onde normalmente se festeja. Sei que todos os meu amigos me são caros, mas a perda de qualquer um deles é um buraco, uma dor profunda e um sentimento que rogo aos Céus que passe.


Sou grata aos mais de 30 anos de nossa amizade e o respeito por todos bons momentos. Mesmo em dor, lhe desejo uma longa vida e uma boa caminhada.
 

8 de dez. de 2013

Frutas para salada.

Já começou o verão em Salvador, desde o dia 4 de dezembro. A galera mais jovem marca seu verão por meio dos shows e eventos que acontecem na cidade e também assim, era ou ainda é, para nós da velha guarda. O verão da nossa cidade começava com o caruru de Santa Bárbara, padroeira dos bombeiros, distribuído com fartura todos que quiser comer e sambar no Mercado de Santa Bárbara-um caruru de preceito religioso.

Terminada a festa de Santa Bárbara começam os festejos de Conceição, a Santa padroeira da cidade e hoje, dia 8, é o seu dia com muitas missas e, do lado de fora da igreja, muita cerveja. Não sei se por tradição ou conveniência, muitos maridos, após a missa e após muitas cervejas, compram as frutas para a salada.

É tempo de infinidade de frutas de cheiros, gostos e coloridos diversos e as saladas deste período, se diferenciam pelas misturas. Meu sogro, seu José, era mestre nisto e, certamente, hoje comeríamos a melhor salada de frutas do ano.

Finda os festejos de Conceição já nos ritos de Santa Luzia e suas águas curativas para os olhos. Após Santa luzia, a procissão das barracas de festas e a peregrinação dos devotos do sagrado e do profano segue rumo Boa viagem e lá se instalava até o ano novo sempre rompido nas areias da praia de Boa Viagem, aonde no dia seguinte, chega a procissão marítima de Bom Jesus dos Navegantes. Em paralelo a esta festa, rola outra no bairro da Lapinha e com direito a presépio ou como se dizia uma Lapinha do Nosso Senhor.

Caminhando e arrastando as barracas e já no novo ano a festa se instala no Bomfim - conhecida nacional e internacionalmente - tem seu poder ponto alto na lavagem das escadarias. A caminhada começa lá na Conceição e se arrasta até a Igreja. São km(s) de muita fé, farra e comemoração, que se tornou a quinta-feira mais famosa do ano.

A esta altura o ano já avança a meios de janeiro e numa correria, que já nem sei se ocorre ainda, de domingo para segunda, a festa muda-se para Ribeira, onde a farra puramente profana é denominada de segunda-feira gorda e os ritos carnavalescos falam mais alto.

De lá se mudava para Pituba, que já não mais existe e seguia para Itapuã. Esta de está Itapuã está preservada e tem lavagem, barraca, parque e tudo que uma festa popular tem direito.

Mantida a tradição de Itapuã, desloca-se para o Rio vermelho e já em 2 de fevereiro o mundo assisti a festa de Iemanjá. As festas do Bomfim e a de Iemanjá são as que mais caracterizam o sincretismo religioso do povo da Bahia - leia-se Salvador.

Com a festa do Rio Vermelho já em vésperas e ritos de carnaval, o verão vai atingindo seu ápice e o povo da Bahia tem cores, idiomas, sotaques e nacionalidades as mais variadas. É uma massa feliz que vagueia de ensaio em ensaio carnavalesco... Puro sorriso e farta alegria.

Se olhamos bem, são 3 meses de festa em festa. Em verdade, muitas festas foram perdendo forças e brilho, sendo substituídas por eventos pagos e ensaios dos blocos carnavalescos. Para quem chega, os ares da cidade continua festivo, quase igual ou até em certos momentos, mais movimentado que antes.

Sou do tempo do ciclo das festas populares, ainda que por restrições familiares, não fosse a todas. Alegra-me saber as festas abertas ou encontros menos eletrônicos. Saúdo as rodas de samba, os bailes e batucadas.

O verão nesta minha terra é uma grande salada de frutas tropicais, mas não declinamos das frutas exóticas que por aqui aparecem e enriquecem o sabor e quando chega dezembro de novo, além das festas nascem muitos bebês. Verão é um tempo de amor e reprodução...rsrsrs.

Registro com orgulho que no verão da Bahia ocorre algo inédito: o único concurso de carrinho de cafezinho. Aqui os ambulantes vendedores de café, recurso infalível para ressaca de tantas festas, criam verdadeiras obras de arte para transportar suas garrafas térmicas com rodinhas e até sonorização.


Viva este meu povo!

Beijos com sabores dos Sorvetes da Ribeira.
 
 

3 de dez. de 2013

Compacto, quase uma embalagem de café a vacuo.


A primeira vez que ouvi alguém referir-se a algo como um compacto eu era  muito pequena, uma criança. Sempre fui curiosa e queria saber do que se tratava e esperei que a minha mãe falasse disto novamente e não demorou, ela perguntou-se: - onde guardei o meu compacto?!. Acompanhei-a na procura e vi radiante que era o seu estojo de pó compacto Cashimere de Bouquet.

Na minha lembrança aquele estojo rosa, escrito em dourado, rosa forte e azul e ornado com flores era lindo e mágico. Passei a observar aquele pequeno tesouro e não demorei a notar que sobre a penteadeira, assim chamavamos o toucador, outros produtos da mesma marca Cashimere de Bouquet - talco em lata, perfume e pó com punça. Será que todos sabem o que é punça?!

Na caixa redonda do pó de arroz havia uma generosa punça, esférica e plumada, para aplica-lo sobre a pele. No pó compacto a punça era pequena e lisa – algo tipo uma esponja esférica. Explicação dada, voltemos ao compacto.

Constatei que só o pó compacto consegui acompanha-la ao sair de casa, facilmente acondicionado em quaisquer tipo de bolsa, valise ou carteira, sempre disponível  para retoques a maquiagem. A minha mãe era uma pessoa simples, de formação rigorosa e prendas e, que em nome do amor, deixou para trás sua cidade e seu status de filha de ourives para casar-se e levar uma vida de muita luta junto com meu pai. Creio que o pó compacto era uma vaga lembrança do seu tempo de outrora, algo que ela manteve e se apegou tentando relembrar dos tempos mais fartos.

Nem tinha ciência de que neste momento formou-se em mim uma memória positivada de que compacto é algo bonito, versátil, elegante e útil. Esta memória permaneceu guardada até quando moçoila tive o meu primeiro Compact Disc, uma versão reduzida do Long Play - nosso CD da época.  Bem menor e prático trazia as principais músicas do LP, uma ou duas, a cada lado. Fácil de manusear e levar para as festinhas. Assim mais um elemento de qualidade agregou-se a minha memória, associando-se  a expressão compacto já arquivada e só trouxe reforços positivos.

Passado os anos e com a inovação tecnológica, os CD suplantaram os disquetes em comodidade, capacidade armazenamento e portabilidade. Constatei que o termo compacto continuava atual e só associava-se a coisas boas, praticas e úteis.

Ontem um amigo me perguntou porque compro carros tão pequenininhos, assim tão compactos e...a minha mente se iluminou com as lembranças! Sempre achei que fora pela dificuldade de dirigir e estacionar carros maiores ou até pequenos, mas concluo que minha paixão vem de infância. O meu carro é um compacto, lindo, pequenino, cheiroso, prático, portável  e útil como aquele pó compacto da minha mãe e eu o estaciono em frente a minha janela e olho para ele com os mesmos olhos da criança que admirava o toucador da mãe.

Vá entender esta nossa mente que se diz recional!

 
 
Todas as fotos são da web da marca Cashimere de Bouquet, exceto imagem do carro feita no ferry boat.
 

 


1 de dez. de 2013

O último mês do ano.

Chegou dezembro com todo seu simbolismo que se traduz em sons, formas, cores e sabores. Um mês que é cheio de correrias e providências e já começa de agenda cheia e tempo apertado  para dar conta das duas maiores festas - a ceia de Natal e o Revellion . Para mim,  Revellion é especial.
 
As minhas filhas sempre passam está data viajando e, se possível, fora do Brasil para conhecer um novo lugar e todo  encanto da sua descoberta. Assim,  criaram seu próprio ritual de passagem. Já estiveram em França, Portugal, Espanha e agora vão ver a bola subir  nos festejos de N. York.

Desta vez,  a escolha está atrelada a uma residência de mestrado e assim,  juntou-se  a necessidade com seus ritos de final de ano  e lá se vão as duas para um temporada de 30 a 40 dias vivendo na Big Apple. Daqui, torço para que tudo lhes ocorra de melhor.

 
Eu não sou de festejos Natal, mas por conta de Cissa fabricar artesanalmente mimos e presentes de Natal no seu  frescurasefofuras.blogspot.com, já estou em ritos da festa desde o início de novembro, seja auxiliando nas costuras e embalagenss, vendas ou divulgação.  Me vejo rodada em profusões  de lacinhos de fita, botões coloridos, retalhos de todos desenhos e pacotes de tamanho variados, que até me lembram  a oficina de Papai Noel.

Todas noites após o nosso expediente normal - o dela de ensino na universidade e aulas do mestrado e meu no Projeto, damos providências as encomendas. Como não tenho habilidades artesanais sirvo de auxiliar e quebra-galhos e váramos noite a dentro e por vezes, nem nos damos conta do horário.
 
Eu gosto mais das comemorações e confraternizações que antecedem a noite de Natal. Os encontros com amigos e colegas , a decoração das ruas e lojas. No dia de Natal vou ao encontro   da família e fazemos a festa para os pequenos. Trocamos presentes e nos empanturramos de comida. Este ano, diferente dos anos anteriores, passarei aqui em mesmo casa  e descansar.
 
No dia 31 festejo é muito! O meu dia sempre começa cedo e cheio de preparativos e a noite traz consigo um momento sublime de vibrar, agradecer e renovar compromissos por fazermos dias melhores e mais fraternos.
Sempre passo o Revegllion com meu grupo de irmãos  e amigos fraternos, numa vibração do Om sagrado. Durante os minutos que antecedem a chegada do ano e o seu início  compartilhamos o som  sagrado da criação. Um compromisso , um voto e um propósito por dias melhores para todos e para o nosso planeta.

É um momento especialmente belo. Temos muitas flores, incensos e a vibração torna-se especialmente bela. Depois partilhamos a ceia e brindes,  como qualquer grupo familiar ou de  amigos. Passada a vibração ligo para as filhas, família e amigos e abraço a todos que estiveram comigo em meus pensamentos e intenções durante a vibração.

Gosto de usar branco, me arrumar e usar o que tenho de melhor e sempre foi assim se os festejos fossem em casa, na casa de amigos, na praia ou restaurantes.
Esta data  que comemorava já com alegria , tornou-se ainda mais importante- O primeiro dia do ano é aniversário de Nouredini.'.  Foi numa passagem de ano que recebi o meu verdadeiro nome. Assim uma data que já comemorava com alegria , tornou-se uma festa.

A vida segue sempre em frente e sem recuos e o primeiro dia representa para muitos esperança  de dias mais fraternos. A magia da esperança nos move e impulsiona e assim, continuamos a girar a roda da vida. Nos reinventados, nos regenerados nascendo de nós mesmos.
 
Obrigada a todos que compartilharam este ano comigo e bem vindos os que ainda encontrarei. Aos que passaram aqui no cafeebolinho.blogspot.com sou-lhes grata e asseguro que sempre encontrarao um café fresquinho para alimentar nossa prosa.
 
Que possamos ter esperança e diariamente fazer nossos pequenos revegllion, a cada virada do dia; a cada ação revista e a cada iniciativa tomada e deste acúmulo diário de atitudes surgirão as  mudanças efetivas em nossas vidas.
 
Feliz dia novo, feliz ano novo, feliz vida nova.

Beijos meus queridos, votos de paz e um dezembro cheio de alegrias e prenunciando um ano ainda melhor!!!





Mimos do frescurasefofuras.blogspot.com

28 de nov. de 2013

Como se fosse um cafezinho fresquinho...uma carta antiga, mas de sabor autal!

Esta carta foi escrita e postada em 2009, mas continua atual afora a minha idade, claro...rsrs. 

O tempo, senhor de todas as oportunidades, "não para no porto, na apita na cura e não espera ninguém", mas por outro lado nosso tempo, somos nos que fazemos ao construir o nosso presente. então porque naõ fazer dele oportunidade de aprendizado?!
 
Ao reler a carta, refleti sobre alguns acontecimentos recentes junto ao grupo ao qual me refiro e continuo a ter a mesma opinião sobre a Fraternidade, irmaõs e instrutores. Somos humanos e cheios de erros e acertos.Tudo é dual, tem suas lições e nada é por acaso.
 
Quanto aos Mestres, desnecessário explicar e sempre tenho a agradecer.
__________   _____________  ___________

Queridos,

"Não se torne um covarde, Ó Arjuna, porque isto não é adequado para você. Livre-se desta fraqueza trivial do seu coração, e levante-se para a batalha, Ó Arjuna".
Githa (2.03)

Esta semana eu faço 50 anos de nascida e 3 anos de vida! Esta diferença de contagem tem uma estreita relação com  nossa Mãe e seus muitos filhos desta casa, especialmente meu amado orientador N* - bom filho, instrutor fraterno, irmão presente. Aos poucos aprendi a acreditar na mesma força que ele, a sentir a certeza dos Mestre e me reconhecer como parte, como Centelha Viva do Divino Pai. Afinal, que direito tenho eu de desistir? Como abrir mão de algo que não me pertence, jogar fora a passagem deste trem da vida e da oportunidade percorrer caminhos? A não gostar de festejar a vida?

Aprendí a caminhar irmãozinho! pés vacilantes, mãos tremulas, que por muitas vezes ainda buscam o seu forte e corajoso abraço, seu amparo. Assim, as pequenas vitórias vão se somando e, ao meu encontro, veio a proximidade com R* - a quem cheguei a temer. Hoje, Mestre Reiki que me iniciou e, com grandeza e simplicidade, enche a minha semana de aprendizado, seja na sexta, seja nas aulas de respiração e agora, Daharama.

Este mulher forte e sem meias palavras, nos estimula a viver e ver vantagens em cada dificuldade. A nos esforçar a cada oportunidade! Esta semana, mais precisamente na quinta-feira, mastiguei uma folha de alumã da sua horta e ao amargo intenso, quase insuportável, seguiu-se um doce intenso e duradouro - assim, ela também nos ensina a mastigar nossas folhinhas amargas e deixar que o doce apareça! Sem expectativas! AGORA, eu preciso deste amargo e ponto.

Além destes filhos maravilhosos, a Mãe plantou as mais variadas sementes, que brotaram filhos de cores, matizes e temperamento diferentes. Cada um minha ensina, de uma forma diferente e própria, a arte de ser fraterno. Tenho uma família de muitos irmãos e sou grata a cada um pelos ensinamento diários.

Eu, Ego de 50, criança de 3, espero um dia poder guerrear como Arjuna. A primeira iniciativa já tomei: - manter-me viva e atenta para crescer. Saber que aos poucos aprende-se muito. Deixar rabiscos no livro da minha alma imortal, pequenos desenhos, pequenos bonequinhos de cabeça grande , barriga redonda e pernas finas, corações e florzinhas num canto de papel. Sinais que não se apagam e serão lembrados por fraternos, como os do Mahananda, em uma vida futura. pois no tempo sem tempo, a FBU sempre existirá e nossa Mãe será sempre a Grande Mãe.

Obrigada, Mãezinha por nos permitir esta convivência,

Obrigada Paizinho, por nossa Mãe.

Beijo a todos com respeito, carinho e agradecimento pelos 50 anos do meu nascimento e os 3 últimos, que aprendi a gostar de festejar e a agradecer por cada ano vivido!


_____________
OBS -  Chamamos nosso mestre de Mãe porque nos cuida como filhos.
Paizinho, carinhosamente chamamos a Deus, numa atitude ínitma porque dele somos parte.
FBU - Fraternidade Branca Universal
R* e N* - não publiquei o nome dos instrturoes porque não os consultei, assim devo preservar suas indivudalidades. 
Neste tempo era Heide e não tinha recebido o nome de Nouredini

26 de nov. de 2013

O "Caminho da escola" em Jaguaquara pode ser longo e a espera do ônibus, ainda maior!

 
Ônibus escolar é para estudante, assim supunha até receber um abalroamento de um que estava  vindo  da Prefeitura de Jaguaquara, interior do estado e que rodava em Salvador indo para Assembleia Legislativa.




 
Não sei dizer qual foi a surpresa maior:  a imperícia, imprudência ou desconhecimento do trafego local por parte do motorista ou descobrir que o ônibus estava a 170,41 km em linha reta, 321 km por estrada ou se preferir a  3h e 52m do local do seu roteiro  - os estudantes. Estou esperando a SEC de Jaquaquara me dizer o que ônibus fazia aqui na capital ...um tanto fora do seu caminho habitual...!!!!

O prejuízo de mais de 1500 dólares de oficina,  15 dias de espera mais taxi 30 dólares/ dia  até o carro ficar pronto, certamente vai  para o meu bolso e só Deus sabe o quanto irá  para o  erário público. Liguei para prefeitura,  mandei e-mail e tentei falar. Estava quase desistindo, quando ao revisar as fotos...Ironia, no fundo do ônibus estava o número do disque denuncia 0800616161. Liguei e era do Ministério da Educação – o ônibus faz parte de um programa público de apoio às prefeituras chamado “Caminho da escola”.

“Caminho da escola”! um caminho um tanto longo para os estudantes de Jaguaquara ou talvez, maior tenha sido a espera pelo ônibus que não passou ontem.
 

 
A parte do transito será dirimida pelos peritos, meus prejuízos arcarei até que tudo se resolva, mas dividir os custos dos reparos de  um ônibus escolar com todos os  brasileiros, isto é demais e não há bule de café que dê conta da minha surpresa! 
 
Como em tudo há lucros, estou de alma leve porque saí ilesa, exercitei minha cidadania, ví que meu carro de fato tem uma barra de proteção lateral que impede que a porta entre e atinja o motorista e me rendeu um post para compartilharmos.
 
Seu Prefeito e dona Secretária de educação aguardo a  resposta, se não quiser dá a mim, certamente  terá que dá ao Governo Federal!




 
O ônibus quase 4h longe do seu destino, enquanto os estudantes devem ter ficado esperando ele passar.
 
Recebi uma ligação da Secretária de educação de Jaguaquara com uma resposta: informou que os alunos de 8ª série (fotos acima), jovens de 14 ,15 e 16 anos -  se deslocavam para uma vista assembléia. AL deve estar se modernizando ao permitir entrada de shorts para as senhoras e também a prefeitura porque os alunos de oitava série são todos adultos e não estudam no noturno!!!!!



22 de nov. de 2013

A vida é assim e de algumas situações, só aproveitamos os botões.



A vida é assim e de algumas situações, só aproveitamos os botões. Do resto, melhor fazer de novo!

De onde veio esta tão fatídica conclusão?! São birras vindas das leituras do rendadebirras.blogspot.com.

Hoje li um post de uma amiga blogueira lá de Portugal, onde relatou uma de suas memórias - quando recém casada e dona de casa caprichosa, estragou um terno novo do marido e ficou a penitenciar-se pela perda dupla - custou caro e era o preferido do seu Olímpio, num tempo que comprar roupas prontas era raro e chic.

Creio que os anjinhos dos serviços prestados e a N. S. das donas de casa  aflitas colocou, em boa hora, no seu caminho alguém para aconselha-la...e ,como se diz por aqui, os anjos falaram pela boca da sua madrinha, recomendando que ela usasse seu tempo e conhecimento, não para lamuriar e sim para fazer outro.

Em situações difíceis, muitas vezes nos superamos e assim foi com a Dilita. De tímida modista, ganhou envergadura de alfaiate, comprou tecido assemelhado, viu todas as falhas do original, que aliás eram muitas e como de costume nas roupas prontas. Modelou um novo, cortou e costurou um bem, bem, melhor.

Em verdade, do antigo só aproveitou os botões!

Presenteou ao marido de surpresa.  Olímpio passou a usa-lo no dia seguinte para ir ao trabalho, sentindo-se  o tal. Sempre garboso, ficava a repetir a todos que perguntavam de onde viera aquela perfeição em corte e costura - feito pela minha esposa!

A vida é assim, cheia de possibilidades e as vezes não giramos a nossa roda e ficamos a lamentar, sem tomar providencias. Quando efetivamente decidimos rever a situação, por vezes, o fato ou  a perda não é tão significativa e a solução é muito melhor do que tínhamos anteriormente.

Como não somos de grandes rupturas, devemos olhar bem antes de descartar  toda a  situação e, se possível,  aproveitar  algo do momento anterior que possa nos ser útil na atualidade. Assim  fez a  Dilita, que aproveitou os botões do casaco do seu Olímpio na sua obra de arte.

Os botões ficaram ali pregados como memória viva de temos infinitas possibilidades de novos arranjos,  basta-nos o  querer!

Para os que se amam esta "costura de vida", torna-se ainda  mais fácil. O casaco de seu Olímpio, assim como o casamento,  já somam decádas - isto foi nos anos sessenta e eles ainda podem rir juntos desta situação e, de tantas outras, mais difíceis ou mais fáceis que tiveram.

Creio, nos meus devaneios,  que Dilita poderia fornecer moldes, mas não de casacos...  moldes para uma vida a dois, duradoura!. Cada um de nos poderia  fazer as nossas adaptações. Sonho ou devaneio?! Vou tomar um café para me plantar.

Dilita querida, pena que das minhas histórias de casamento não sobraram nem os botões, mas mesmo assim, vou verificar a caixinha com cuidado, enquanto passo um cafezinho e ...quem sabe? se não achar, será que farei de novo?!!!!

Beijos minha amiga e parabéns aos dois.

Abaixo o link  o post  da Dilita que está ótimo. Releio tomando um cafezinho e acho ainda  melhor!

http://rendadebirras.blogspot.com.br/2013/11/o-casaco-branco.html
 

Dilita com seu vestido de primavera. Para o seu Olímio, ela sempre será a sua estação das flores - foto do perfil de Dilita, gentilmente roubada...rsrs
 

Nossa mente tem uma infinidade de possibilidades, mas, por vezes, só enxergamos o nosso quadrado - Foto - sucatas facebook

20 de nov. de 2013

café contemporizado - Dias de poucos, vésperas de mais!


Dias de poucos, vésperas de mais. Assim tenho aprendido aqui no café e bolinho.

Quando recebo posts  dos meu  poucos e queridos  amigos, minha felicidade se multiplica, meu conforto aumenta e a sala de visitas do meu coração se abre e se enche em festa. Sirvo e sorvo várias rodadas de café.

Também recebo visitas sorrateiras que não deixam rastros ou preferem  comentar em outras redes sociais.  Por pistas e pegadas furtivas vou  descobrindo que aqui estiveram, seja num comentário via e-mail, num encontro casual, uma postagem no facebook. Dentre estes visitantes estão colegas, as minhas irmãs, irmão, sobrinhos e filhas.
Neste tempo tive gratas surpresas como: - ser seguida por Fábio Reis, sobrinho querido e de português impecável, a passagem do seu Augusto, com surpresa - não sei se boa ou ruim!.

Seu Paulinho, um ex cheio de prerrogativas, também passa sem deixar rastros e quando vem a Salvador solta alguns comentários. Mania danada de entrar e sair sem dizer oi! Fazer o quê, cada um tem seu jeito de ser.

Também tive meu tempo de estio e de ansiedade pela falta de visitas até que  li um antigo  post de Zito Azevedo onde ele dizia persisti mesmo com poucos seguidores,  pois procurava ser fiel  aos que lhe davam ouvidos. Era um post passado, que  encontrei visitando suas velhas postagens.

Na época em que li este post antigo, o Arrozcatum do Zito  já contava com muitos seguidores e já passava dos 5.000 posts. Constatei assim, o quanto valeu a pena ele preservará e  no fundo do  eu coração agradeci  porque  senão, não  o teria conhecido e com ele o Djack, o Tuta, a Dilita, o Olimpio e agora o Manuel.

Estou beirando os cem posts e quase sem seguidores e sem  comentários, mas os que tenho me são caros. Queridíssimos leitores , seguidores amigos que recebo de alma aberta e coração em festa. Com eles partilho minha vida, alegrias e tristezas, opiniões e baboseiras.

Todos me  fazem feliz, viva e com sentimento profundo de ser ouvida. De fato tomamos cafezinhos juntos, fofocamos, trocamos opiniões, desejos e saudades. Com eles teço os meus dias, como se a pé do fogão de lenha os aguardasse com uma cafezinho pronto para partilhar e, com os que com certeza virão, continuarei a tece-los por longo tempo.

Obrigada meus queridos. Especialmente, obrigada  a  Zito que me emprestou sua perseverança e me fez continuar.

Beijos, abraços e carinhos sem ter fim.
Votos de paz a todos, shanti.
 

18 de nov. de 2013

Heidi em preto e branco e...com café!


Ontem a minha irmã Neima - aquela que tudo encontra para comprar, me  presenteou com 2 barras de chocolate - branco ao creme de vanilla e preto ao leite – HEIDI. Além do presente, ouvi uma pequena gozação de que gente chic tem o nome gravado até no chocolate, imagina?!

Os chocolates são produzidos pela S. C Heidi chocolate S.A – Romênia e viajaram um bocado até chegar a minha casa. Para minha surpresa contém ovos e soja dentre os componentes. Nunca comera antes chocolate que contém ovos, ou se comi, não me dei conta.

Comi o branco com vanilla com toda gula inimaginável aos que não me conhecem e previsível aos que me sabem chocólatra. A duras penas  guardei o outro para hoje a noite.

Mas afinal quem é esta tal de Heidi?!

Meu nome civil é Heide, mas desde que nasci que sou associada a HEIDI. Meu pai me presenteou em 1959 com uma publicação da historia de Heidi, a menina das montanhas. Assim cresci, casei, formei , trabalhei, casei...até virar Nouredini,  como explico no lá meu perfil.

Entretanto, se o assunto for chocolate Heide, Heidi, Nouredini qualquer uma é viciada e só consegue parar  em períodos breves e se for de abstinência total. Com chocolate não sei comer pedacinho, experimentar, guardar para mais tarde, etc.

Resolvi correr atrás de mais informações sobre o tal chocolate e  gostei do encontrei. Trago aqui um trecho da propaganda:

Visam deja la diminetile din weekend... La dimineti blande de toamna tarzie si la o cafea savurata in tihna, alaturi de cei dragi. Desigur, nu poate lipsi din decor deliciul crocant preferat, adica alune intregi si caramelizate invelite in cea mai fina ciocolata amaruie. Voi ce dimineti perfecte visati?”

"Já sonhando com manhãs de fim de semana ... O final de outono de manhãs amenas, gostava de um café em silêncio, com seus entes queridos. Claro, você não pode perder a blend preferido da delícia crocante, que avelã inteira e caramelo envolto em o melhor chocolate escuro. Eu sonho com aquela manhã, perfeito? "

Nunca me senti tão Heidi – afinal, era junção perfeita dos meus maiores amores: café e chocolote.

Então Neima, sou chic como as manhãs de amenas do utorno e como a delícia crocante da avelã envolta pelo chooclate.

Obrigada pela rica homenagem, ainda que não mereça tanto!

Imagem Choclat Heidi S.A
 
 
 
 
As duas barras recebidas de Neima