Hoje remexendo num backup de arquivos antigos encontrei uma foto, que me levou a refletir sobre a imensa dificuldade de nos ouvirmos, face ao barulho dos nossos pensamentos.
O estado de quietude e de paz, desejado e necessário, para ouvirmos nosso interno, nosso verdadeiro Eu, é difícil de ser alcançado no tumulto dos nossos dias. Entretanto, não devemos ter a ilusão de que é imoerativo nos retirarmos do mundo e nos por a meditar isolados para alcançar isto.
É preciso encontrar um fresta, uma brecha em meio a rotina, para poder florescer o diálogo entre o Eu e ego.A chave está na plena atenção.
Ser compassivo consigo mesmo, usar a fala amorosa ajuda no esforço de tentar compreender e ser compreendido, mas saiba não é fácil! Com esforço correto as boas sementes florescerão mesmo nos terrenos mais áridos.
...e para não dizer que não falei em café, na casa que fica por detrás desta cerca da foto tomei um café coado, torrado na bola e moído no pilão, encorpoda e gostoso.
Que a paz no mundo também encontre a sua brecha para florescer, vibremos!
Querida Nouredini
ResponderExcluirVim aqui à pressa, só para apresentar pedidos de desculpas, e deixar um abraço grande.
Estamos bem.
Breve comento, e escrevo.
Mais uma beijoca, da Dilita.
Obrigada pela visita. Nossa amizade aquenta a espera.
ExcluirBeijos saudosos
Estou consigo, nesta divagação meio filsófica mas muito realista...Não é por acaso que o ingleses dizem "every cloud has a silver ring"...A alva flor dar um toque de vida ao lenho petrificado...É como a estrela da manhã - no hemisfério norte!
ResponderExcluirBjs
Zito
Obrigada pela visita e pelo complemento.
ExcluirEsta flor aqui se chama boa noite, apesar de estar presente ao lingio de todo o dia. De fato, esta em particular parecia ser a única coisa viva naquele sertão esquecido por muitos. Mais viva que ela so a esperança e a persistência deste povo sertanejo.
A foto foi tirada num raro dia de chuva!