26 de jan. de 2017

Muros e murros

Acho que estamos entrando num tempo de dá murros em pontas de faca. Este tempo de muros separatistas, tempos "trumpianos".
Se nunca tive visto ou vontade de ter visto americano, creio que não mais terei.

Minhas filhas que lá vão, a passeio, estudo ou trabalho, não desejo que voltem por esses tempos. Difícil dizer isto porque o doutorado de Cissa passa por lá, mas assim como no meu Brasil, acho que é tempo de insurgir-se, de protestar ou retirar-se.

Lembro o refrão de uma música brega...não vá para N. York amor, não vá. Sei que irão e não terão problemas, pois tem visto válido, emprego fixo e convite formal. Entretanto, romanticamente,  não ir é uma forma de dizer não.

O mundo está em crise. O capitalismo está em crise. Eu estou em crise.
Nos resta o único e verdadeiro elo entre os povos, a fraternidade. Bebo meu cafezinho, neste derradeiro dia de férias e repito baixinho...Om Mani Padme Hum.


#floresbrancaspelapaz

2 comentários:

  1. Tem razão minha amiga.
    Mas como puderam alguns (suficientes) americanos votar neste homem tão falho de sensibilidade, de ponderação, de respeito pelo próximo, pelo mundo até?! E que caldeirão se está a formar com a Le Pen a caminho de ganhar também as eleições. Eu já cá não irei estar durante muito mais tempo - mas os jovens, e as crianças que começam agora a viver, o que será que os espera...
    Será uma encarnação do Hitler este alma do diabo?
    Valha-nos um cafésinho para nos dar força!
    Beijinho amiga, e uma noite de bom descanso.
    Amanhã lhe escrevo com mais tempo.
    Dilita

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  2. Pessoas com o seu caráter aindam sustentam este mundo!

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