19 de jan. de 2020

Um sonho, uma despedida.

Nem sempre nos impressionamos com os sonhos, mas este marca uma despedida. Não se trata aqui de previsão, premonição, mas, sobretudo, de um corte, um encerramento necessário.

Hoje o dia começa com um café agridoce. Todos sentimentos se misturam. Encerra-se um longo conto. Uma estória cheia de páginas  escritas, outras borradas, capítulos vazios e outros cheios de momentos verdadeiros ou pura fantasia.

Sonhei que um querido havia partido, mas não sem tempo. Não  há  desejo nesta afirmação.  

Constato, que é tempo de deixar partir uma ilusão, e se houver alguma verdade, que lhe seja concedida oportunidades e obrigada pelo que sonhamos juntos.

Passo  outro café e dividido com vocês  este sonho.

Shanti.

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